A presa Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais em 2002, pode sair da prisão para estudar em uma faculdade católica, com financiamento do governo federal. Ela está na lista dos candidatos aprovados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), divulgada nesta segundafeira, 13, e pode obter recursos do programa para custear os estudos. Leia também: Janot pede ao STF abertura de inquérito contra Jandira Feghali Doria escracha Lula ao responder sobre sobre doações à prefeitura: “Não é para construir sítio ou comprar triplex” Moro quebra as pernas de advogado de Lula. Foi chamado de inquisidor e deu resposta ‘zen’ Moro intima Marta Suplicy após delação apontar que ela recebeu R$500 mil de caixa 2 Após Dilma, movimentos agora querem derrubar Estatuto do Desarmamento Movimentos que derrubaram Dilma anunciam volta às ruas para defender Lava Jato MP do Panamá pede detenção de filhos de expresidente por propina da Odebrecht Em depoimento, Dilma diz que não sabia de atrasos de pagamentos do Tesouro Laranja confessa falsos empréstimos a dono de gráfica que prestou serviços à chapa DilmaTemer Lula tenta convencer PT a superar discurso do ‘golpe’ Suzane se cadastrou para o curso noturno de Administração na Faculdade Dehoniana, que é privada e presencial, ou seja, ela precisa comparecer às aulas. A Dehoniana se define em seu site como “uma instituição tradicional e católica”. A assessoria de imprensa da faculdade informou que houve a préclassificação, mas o ingresso da postulante na universidade depende da candidata confirmar ao Sistema Fies o interesse na vaga. O prazo vai até esta terçafeira, 14. Só depois disso, segundo a assessoria, a escola vai providenciar as condições para que a detenta seja atendida da melhor forma possível. A faculdade já recebeu reeducandos do sistema prisional sem qualquer alteração em sua rotina. O curso escolhido por Suzane custa R$ 596 por mês.
Fonte: http://www.folhapolitica.org/2017/02/suzanne-von-richthofen-que-assassinou.html
Postado por: Gilberto NettoGilberto Netto