Janeiro é um mês que, para muitas pessoas, pode ser complicado financeiramente. Depois dos gastos típicos do Natal e do Réveillon, chegam contas como o IPTU, IPVA e, claro, a matrícula escolar. Escolher a instituição de ensino dos filhos é uma tarefa difícil pois possui vários aspectos em que é preciso fazer uma avaliação criteriosa, e uma desses critérios diz respeito ao impacto financeiro que essa decisão pode representar no orçamento familiar.
Além dos valores da matrícula e das mensalidades em si, há outros gastos que precisam ser ponderados durante o processo de escolha. Entre eles há o custo do uniforme, o transporte, os gastos com alimentação, o material escolar e os gastos com atividades extra-curriculares, que envolvem excursões, passeios e outras atividades que podem não estar inclusas nas taxas iniciais.
Claro que há outros aspectos que precisam ser pesados, além dos financeiros. Os valores oferecidos pela instituição de ensino precisam refletir os valores familiares. A qualidade do ensino deve condizer com o investimento e, pensando nisso, é importante avaliar cuidadosamente dados como a grade curricular e os diferenciais que a escola oferece. Até a afinidade que a criança pode vir a ter com os colegas e professores deve fazer parte do processo de decisão.
O que fazer se a conta não fechar?
Se, no fim, a instituição de ensino “ideal” não for aquela que cabe no bolso, há alguns caminhos que podem ser tomados. Um deles é cortar algumas outras despesas e priorizar a educação dos filhos, que nunca pode ser vista como um gasto, e sim como um investimento no futuro deles.
Outra alternativa é abordar os diretores da instituição em busca de facilidades. O tradicional boca-a-boca pode ser uma arma interessante para, por exemplo, obter bolsas de estudos ou outros benefícios que reduzem o impacto financeiro que a educação dos filhos pode vir a ter.
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Postado por: Gilberto NettoGilberto Netto